Sem muita pressa iniciamos a pedalada ao 12h e terminamos no
final do dia. Ainda paramos para comprar uma pizza, pois nossa ideia era dormir
na pedra Chata em Itapeva, contudo não conseguimos hospedagem no camping
existente lá e tivéssemos que dormir em Bragança na casa dos pais do André.
Já pensou o que aconteceria se você deixasse de lado o conforto de uma cama e saísse para explorar o mundo, deixando de lado todos os seus preconceitos e estar aberto ao novo? Pois, cruze o asfalto e siga por caminhos desconhecidos. O objetivo deste blog é compartilhar minhas experiências em esportes outdoor sendo com relato de minhas impressões ou com arquivos de GPS.
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sábado, 24 de maio de 2014
MTB - Extrema - Joanópolis.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Trilha de bike Caqui e Mandioca em Santa Isabel

Depois de muito confusão para sair do centro de Santa Isabel e pegar caminho correto, saímos do asfalto e finalmente estávamos pedalando em meio a natureza.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Pedalada em Alumínio
Depois de uma semana intensa de trabalho nada melhor que buscar junto à natureza a recarga de nossas energias. Como fazia tempo que não pedalava, decidi que deste final de semana não passava.
Sabendo que o tempo seco predominaria no final de semana, passei a escolher o roteiro. À tempo a dona Vivi queria conhecer a cidade de Alumínio, 74 km de SP, pois o descritivo da trilha parecia ser bem interessante.
Das duas trilhas catalogadas (Guia de trilhas do Guilherme Cavallari) que temos desta cidade, escolhemos fazer a Alumínio 2.
Neste pedal, além da minha querida cúmplice Vivi, tive a companhia do Fabiano, vulgo magrão, Daniel e do Renato, do site Trilhas de Bike.
Desta o Magrão chegou no horário marcado, mas o trânsito de São Paulo não dá trégua nem de sábado às 8h00 da manhã, por isso só fomos encontrar o Renato no inicio da trilha as 10h00.
Começamos a pedalar seguindo a estradinha até o posto da PM rodoviária, ali cruzamos a pista e pegamos uma estradinha de terra.
Neste primeiro trecho são duas subidas fortes até chegar a torre de Energia, durante o caminho a vegetação alterna em campos abertos com o sol na moleira e pequenos bosques que dão um grande alívio na subida.
Os últimos 50 metros da subida até a torre de energia são impossíveis de pedalar e é necessário carregar a bike nas costas. No topo tem-se uma visão de 360° da região.
segunda-feira, 26 de março de 2012
Percorrendo a Crista da Serra de Itapety de bike, via singletrack Pior do Mundo
Como o objetivo era pedalar neste domingo nem que fosse sem uma perna. Acordamos sem qualquer pressa, assistimos um pouco de TV e só depois das 7h30 levantamos para tomar nosso café da manhã. Finalmente saíamos de casa lá pelas 8h30 da manhã e partirmos para a cidade Mogi das Cruzes, pois realizaríamos a trilha Mogi das Cruzes 1, do Livro Guia de Trilhas do Guilherme Cavallari, tida como o pior singletrack do mundo. Esta trilha percorre toda a crista da Serra do Itapety, passando pela Pedra do Lagarto, mirante onde é possível avistar o começo da Serra da Mantiqueira.
Nosso primeiro destino era a estação de metrô do Tucuruvi. Já no caminho tivemos que vencer dois morrinhos típicos da zona norte de São Paulo. Sem problemas no trajeto de metrô e trem, chegamos à estação estudantes, em Mogi às 11 da manhã.
Apesar da minha ansiedade para iniciar logo a pedalada, Vivi quis tomar um suco de laranja antes de iniciar o pedal. Após um suco meia boca na única lanchonete perto da estação, partimos para a nossa jornada.
Seguimos para o ponto inicial da planilha e fomos seguindo suas orientações, passamos pelo bairro do Peão e logo chegamos a Estrada Velha do Lambari. Daqui para frente é só subida. Em boa parte desta estrada está boa para pedalar, são poucos os trechos que é preciso descer da bicicleta. O único problema eram os pernilongos que vinham secos para chupar os nossos sangues.
Com quase 5 km pedalados saímos desta estrada e continuamos por uma trilha mais fechada, ou seja, iniciamos o Pior do Mundo. Quando li essa informações fiquei imaginando o que iríamos encontrar pela frente, mas certamente não seria o que eu estava prestes a passar.
Com 45 minutos de pedalada chegamos ao mirante da Pedra do Lagarto sem nenhum problema com a navegação. Da pedra é possível avistar a Serra da Mantiqueira, palco de nossas próximas aventuras no inverno.
Como éramos os únicos naquele lindo e bucólico lugar, decidimos parar por meia hora para comer um lanche e para tirar fotos.
Até ali estava tudo tranquilo apesar de alguns trechos mais complicados, não carregávamos muito as magrelas, mas isso estava para acabar. Após recarregar as energias, voltamos a nossa pedalada que se tornaria mais um “vara-mato” de bicicleta do que uma pedalada prazerosa de domingo.
Ao retornar a trilha principal tivemos que carregar as magrelas nas costas até o topo. A mata caída dificultava mais ainda nossa progressão. Logo chegamos ao Topo e seguimos pela crista. Aparentemente não haveria mais problemas era só tocar para baixo e continuar a pedala, certo? Errado!
A trilha estava bem aberta neste trecho, porém tinham muitas teias com aranhas enormes (segundo a Vivi) que estavam bem na altura do rosto. Após quase engolir uma aranha, Vivi foi à frente com uma vara limpando o caminho.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
MTB - Volta da Represa de Piracaia.

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Vivi numa cena rara... entrando na cachoeira |
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
MTB - Serra da Cantareira - Trilha do Juquery

O nosso sábado foi na mais profunda pantufa, já que teria que ficar em casa para arrumar minha bike, por isso nada melhor que descansar um pouco. Na parte da manhã levei minha magrela para trocar a gancheira e quase que colocam água em nosso chopp. A peça quebrada que a meu ver era bem simples de ser trocada, tem um grande problema, cada quadro de bicicleta tem uma específica, por sorte acharam uma que servia em meu quadro.

Chegamos ao bar do Pedrão por volta das 11h00. Descarregamos o carro e ajeitamos nossas coisas com aquela calma peculiar que temos. Quando estávamos partindo, surge o Sergio, juntamente com seu filho Vinicius, perguntando se nós aceitávamos companhia, pois eles não tinham um roteiro definido. Respondemos que seria um prazer a companhia dos dois.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Pedalada frustrada em Santa Branca
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Lama... isso que é pedal |
Quando terminou o feriado de 7 de setembro, já tinha em mente que para o feriado de outubro faria a cicloviagem de Curitiba até Cananéia, passando pelas ilhas do Mel, das Peças, Superagui e do Cardoso. Como não estava pedalando com freqüência, decidi que pedalaria todos os finais de semana até o feriado para ganhar ritmo.
O objetivo estava claro em minha cabeça, só esqueci-me de combinar com a previsão do tempo. Final de semana vem, final de semana vai e nada de tempo bom. Só chuva e nada de pedalar. Por isso, neste final de semana decidi, juntamente com a Vivi, que pedalaria sob qualquer condição climática.
Mais um final de semana chegou e o sábado amanheceu chovendo novamente. Apesar da preguiça de sair do conforto de nossas camas para encarar a trilha nessas condições, lá fomos nós pedalar mesmo assim.
Arrumamos as coisas no carro e rumamos para Santa Branca. No caminho a Vivi lembrou que se esqueceu de pegar a câmera fotográfica. Mais um passeio sem foto? Não, felizmente estava com meu celular e apesar de as fotos não ficarem com a mesma qualidade, dava para registrar alguma coisa.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Trilha de Bike - Campos do Jordão

Eu e a minha inseparável amiga Vivi, não temos problemas para acordar bem cedo, mas há tempos queríamos uma trip que fizéssemos tudo no nosso horário, sem se preocupar se iríamos nos atrasar ou não. Foi desta maneira, após ninguém querer embarcar conosco nessa empreitada, que decidimos que essa seria a “nossa trip”. No melhor estilo 012.
domingo, 23 de maio de 2010
Pico do Selado, Visconde de Mauá e Cachoeiras em Maromba
Após dois finais de semana em São Paulo sem fazer nenhuma trip adventure somente exercitando o lado Sl’s da cana, decidimos que no final de semana dos dias 22 e 23 de maio tinha que sair alguma coisa que o foco principal não fosse cachaça.
Tínhamos em mente de voltar a fazer a pedalada de Peruibe até a Barra do Una. Estava praticamente tudo fechado, algumas pessoas chaves convidadas, só faltava o tempo ajudar, pois para esse role tinha que ser feito com um tempo ótimo para aproveitarmos os rios e cachus que o caminho nos proporciona.
Mas São Pedro resolveu não colaborar desta e a previsão para Peruíbe era de tempo nublado e chuva. Só este fato bastaria para cancelar a trip, mas se a galera que convidamos topasse ir assim mesmo, não teríamos motivos para cancelar. Mas, como sempre, todo mundo correu fora, cada dando suas desculpas para ficar no conforto da sua casa e mais uma vez só sobrou eu e a Vivi.
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