quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Conhecendo um Pouco da Amazônia 3ª parte: Novo Airão.

Anavilhanas

Pela manhã constatamos a precariedade da pousada e já decidimos que não ficaríamos mais uma noite ali. Saímos para tomar nosso café da manhã.

Na avenida principal, em frente à praça, paramos na primeira lanchonete aberta. Pão com tucumã e um suco de uma fruta que não consigo lembrar o nome.
Depois do café passamos no centro de atendimento ao turista, porém estava fechado. Decidimos que era melhor procurar um barqueiro que nos levasse até o arquipélago de Anavilhanas. O arquipélago é formado por 400 ilhas, que apesar deste número não é o maior do mundo. Segundo o site Wikipédia o maior arquipélago é o de Mariuá, em Barcelos (AM), com 700 ilhas.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Conhecendo um Pouco da Amazônia. 2ª parte Presidente Figueiredo

2º dia – Presidente Figueiredo.  Cachoeira do Asframa e da Porteira.

Cachoeira do Asframa.
Depois de descansar à tarde anterior todinha, acordamos bem cedo e já descemos para tomar o café da manhã miado do hostel (www.manaushotel.com.br) novamente um pão puma com queijo quente e suco de acerola, lógico apenas um copo. Depois do café, fomos até o banco sacar dinheiro e constatamos como o trânsito da cidade era caótico. Parece que negligenciar os problemas do trânsito é uma cultura nacional.
No caminho Vivi comprou um pequeno saco de castanha do Pará, que descobri que os demais estados do norte a chamam de castanha do Brasil já que ela dá em outros estados e não somente no Pará. Ao experimentar a castanha constatamos que o sabor dela fresca é muito melhor das que encontramos aqui. Provem!  
Voltamos ao hostel, arrumamos nossas coisas e fomos até a locadora buscar o carro. Atenção! Faça a reserva do carro antes, pois é bem possível que não encontre um por um preço justo ou não encontre algum. Pesquisei em várias e a que tinha o melhor preço era a locadora Viriato Rent a Car (www.viriatorentacar.com.br) diária, com seguro e quilometragem livre R$ 75,00.
A locadora fica próxima ao Hostel, por isso fomos a pé, porém mesmo assim chegamos cedo e precisamos aguardar a sua abertura. Enquanto aguardávamos chegaram Lucas e Itana que estavam na esperança de encontrar um carro para irem até Presidente Figueiredo. De pronto já oferecemos uma carona caso eles não encontrassem.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Conhecendo um pouco da Amazônia - 1ª parte Manaus

No feriadão de novembro (14 a 20 de novembro) aproveitando uma promoção de passagens áreas embarcamos para a Manaus para conhecer um pouco da maior floresta tropical do mundo, em razão dos dias e das cidades visitadas, dividirei esse relato em 3 partes.

1º dia – Manaus.
Finalmente havia chegado o dia de nossa viagem à Manaus para conhecer a Amazônia antes que a ganância humana destrua toda aquela beleza. Nosso voo partiu de São Paulo a Manaus sem atrasos e chegamos às onze da noite na capital do estado do Amazonas.

Como a companhia aérea gol não serviu nem água para os seus passageiros, descemos do avião varado de fome. A Vivi queria comer qualquer coisa no aeroporto mesmo, porém lá só tinha Bob’s e por isso não animei muito e acabei convencendo-a que seria melhor arrumar algo melhor para comer perto do hostel. Pois bem, pegamos um taxi (R$ 58) após constatar que o pessoal do Manaus Hostel (http://www.manaushostel.com.br) não havia mandando o Transfer, chegamos por volta da meia noite no hostel.

Para nossa tristeza não havia nada aberto próximo ao hostel e por isso fomos obrigados a dormir com fome e eu com a orelha quente de tanto escutar da Vivi . rs

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Travessia Ponta da Joatinga - Eramos seis e um feriado de muito sol.


1 º Dia – De São Paulo a Praia de Sumaca, a saga para chegar em Paraty.
No mundo trilheiro o feriado de 7 de setembro é marcado pelo fim da temporada de montanha, pois o inverno termina no dia 21 deste mês. Contudo o aquecimento das águas do pacífico, causado pelo fenômeno de El nino, fez uma onda da massa de ar quente e seco se instalar na região sudeste e provocar um verão em pleno inverno.
Sabendo que as condições climáticas favoreciam mais uma trilha de praia do que as alturas das montanhas, escolhi, juntamente com a Vivi e a Carol,  a Região da Joatinga passar o feriado e finalmente realizar a mais famosa travessia de praia da região sudeste com tempo ótimo.
Como estávamos em três aventureiros precisávamos de mais uma pessoa para fechar o carro. Quando lançamos o roteiro, o André Muxagata se interessou, pois estava com planos para ir à região da Mantiqueira com sua namorada e achava que ela aguentaria uma trilha pelo litoral, já que estava iniciando nas atividades outdoor.
Ainda de ultima hora conseguimos convencer o Thiago Araújo a ir conosco neste clássico roteiro trilheiro. Nossa ideia era sair de madrugada para evitar o trânsito. Comigo seguiram Vivi, André e sua namorada Juliana.
Durante a viagem tudo estava correndo bem até que a cerca de 2 km da descida da serra que liga Ubatuba a Taubaté. O transitou parou por horas como eu nunca havia visto. Depois de horas parados, finalmente conseguimos descer a serra e encontramos com a Carol e o Thiago, que esperavam por nossa chegada.
Depois de abastecer seguimos direto à Cidade de Paraty. Depois de andar todo o cais e constatar que tínhamos poucas opções de barco, escolhemos pelo menor preço e mais lento também.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Cicloviagem para a Barra do Una, ou pelo menos tentamos..

Legal esse lance de montar o blog e reunir todos os relatos, pois acabo lendo para uma ultima revisão e acabo relembrando esses momentos especiais... para estrear os roteiros de bike, segue essa cicloviagem para barra do una que fiz com a minha menina, que naquela época não era minha menina ainda ....

Roteiro realizado em 2009


Era para ser um final de semana calmo, pois cada integrante dos Sem Limites tinha uma programação diferente. Porém, alguns contratempos fizeram com que a trip que a Vivi tinha marcado para sexta feira de manhã fosse cancelada. Sendo assim, eu adiei a trilha dos macacos que fica aqui na Serra da Cantareira e embarcar para Barra do uma com ela.

Tentamos arrastar mais alguns bikers conosco, mas parece que nossa moral está em baixa e ninguém quis ir ou tinha como ir. 

Nos encontramos na Decatlon para comprar alguns equipos mecânicos que faltavam, mas como os preços estavam abusivos seguimos para uma Bicicletaria no Tremembé, eu de carro e a Vivi seguindo-me de moto. De lá partimos para o mercado para comprar os suprimentos necessários. Compras feitas, horário combinado, então, tudo pronto para a pedalada na manhã seguinte.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Circuito Vale do Rio Quilombinho e Rio Quilombo





da esquerda para direita : Vêve,  Lucas, Vivi, Ricardo e Jorge.
 Nosso objetivo para o final de semana era alcançar o cume da Pedra do Frade, localizada entre Angra, via Bananal, porém a minha cúmplice de atividades outdoor, dona Vivi, iniciou um tratamento para cuidar de uma lesão em seu joelho e tivemos que alterar os planos e procurar um roteiro mais tranquilo. Por isso, decidimos escalar no sábado no Visual das águas e domingo iríamos  numa trip exploratória pelo vale do rio Quilombinho (nome dado pelo Jorge por ser um afluente do rio Quilombo) e rio Quilombo pela região da Vila Paranapiacaba.

Sábado depois de escalar fui dormir cedo, pois teria que acordar às 6h00 da manhã no domingo. O despertador tocou e nem eu e muito menos a Vivi esboçamos qualquer reação em levantar, esperamos mais 5 minutos para saltar da cama.
Após engolir o café da manhã, fomos para a estação Brás pegar o trem que leva para Rio Grande da Serra, onde tomaríamos o ônibus que levaria a Vila de Paranapiacaba. O trem demorou um pouco e somado tempo gasto com nossa preguiça de levantar da cama, chegamos atrasados ao local de encontro.

Pico do Corcovado de Ubatuba - 3ª subida.

da esquerda para direita Thiago Araújo, Carol, Tiago Souza,
Robinson, Vivi, Eu, Luci, Diana e Vinicius. Foto: Luci

E novamente estávamos de partida para o Pico do Corcovado em Ubatuba, desta vez a turma era composta por eu, Vivi Mar, Diana Souza, Caroline Pedretti, Tiago Souza, Thiago Araujo, Robinson, Luci Rod e Vinicius.
Como de costume combinamos de dormir no campo de futebol na sexta e começaríamos a trilha no sábado o mais cedo possível. Como cada carro saiu em diferentes horários partimos eu, Vivi, Vinicius e Luci chegamos à cidade de Ubatuba e às 20h30 chegamos na Cidade de Caraguatatuba. Famintos, paramos para comer na primeira pizzaria que encontramos. A larica da galera era enorme e ninguém se preocupou se o lugar era bom ou não. Pedimos meia pizza de carne seca com queijo, cuja carne parecia frango e a outra metade de tão boa eu nem lembro o sabor.
Após essa “maravilhosa” pizza, seguimos para a praia dura. Chegamos ao local e não tinha ninguém acampado. Montei minha barraca e logo a Vivi entrou para invernar, enquanto eu apreciava a lua que iluminava todo o contorno da serra do mar inclusive o cume do corcovado.
Não tardei a sentir e me recolhi para o aconchego de meu saco de dormir e peguei no sono sem dificuldades. Acordei somente pela manhã e após um chamego na Vivi, sai da barraca para conversar com os demais. Após todos ajeitarem suas cargueiras, partimos rumo à trilha.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Pedalada em Alumínio


Depois de uma semana intensa de trabalho nada melhor que buscar junto à natureza a recarga de nossas energias. Como fazia tempo que não pedalava, decidi que deste final de semana não passava.
Sabendo que o tempo seco predominaria no final de semana, passei a escolher o roteiro. À tempo a dona Vivi queria conhecer a cidade de Alumínio, 74 km de SP, pois o descritivo da trilha parecia ser bem interessante.
Das duas trilhas catalogadas (Guia de trilhas do Guilherme Cavallari) que temos desta cidade, escolhemos fazer a Alumínio 2.
Neste pedal, além da minha querida cúmplice Vivi, tive a companhia do Fabiano, vulgo magrão, Daniel e do Renato, do site Trilhas de Bike.
Desta o Magrão  chegou no horário marcado, mas o trânsito de São Paulo não dá trégua nem de sábado às 8h00 da manhã, por isso só fomos encontrar o Renato no inicio da trilha as 10h00.
Começamos a pedalar seguindo a estradinha até o posto da PM rodoviária, ali cruzamos a pista e pegamos uma estradinha de terra.  
Neste primeiro trecho são duas subidas fortes até chegar a torre de Energia, durante o caminho a vegetação alterna em campos abertos com o sol na moleira e pequenos bosques que dão um grande alívio na subida.
Os últimos 50 metros da subida até a torre de energia são impossíveis de pedalar e é necessário carregar a bike nas costas. No topo tem-se uma visão de 360° da região.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Escalada no Guarujá e pernada na Serra da Cantareira

Quem me conhece sabe que nunca acreditei em religião, em deus, diabo, macumba, vudu e urucubaca então...  eram coisas de televisão e de pessoas supersticiosas. Devido alguns acontecimentos neste ano fizeram com que buscasse ajuda espiritual para compreensão deles, mas entre isso e acreditar em macumba e urucubaca existia um abismo enorme. Mas depois do que aconteceu comigo neste domingo, desconfio que fizeram uma macumba das pesadas para me manterem na pantufa maldita.
Depois de um logo e interminável mês reclusão em minha casa para que pudesse me recuperar plenamente da queda que sofri no feriado de nove de julho em São Tomé das Letras, decidi que era hora de chutar a imagem e semelhança da pantufa – assim fui definido pela Vivi – para longe e voltei aos treinos, já visando alguma aventura básica no final de semana para voltar a melhor forma física possível no menor tempo possível.
Por isso a ideia era uma pedalada, mas por um problema mecânico no palio verde tivemos que alterar os planos, isso mesmo alterar e não cancelar, xô pantufa maldita!
 Como a previsão do tempo prometia tempo ensolarado e seco durante o sábado todo, resolvermos escalar no morro do Maluf no Guarujá e aproveitar para curtir uma praia.
Eu e a Vivi (brisa) Mar partimos de moto, cada um com sua, para o Guarujá no sábado cedo (10h da manhã kk) e chegamos por volta das 11h30 e ao meio dia já estávamos pendurados feitos lagartixa em uma rocha que parecia a chapa da lanchonete da esquina.





quarta-feira, 11 de abril de 2012

Travessia Marins -Itaguaré 2012


Para o feriado da páscoa programávamos a travessia Rebouças – Mauá no Parque Nacional do Itatiaia, no Rio de Janeiro. Como demoramos a enviar o pedido de autorização necessário para realizar esta travessia, tivemos que alterar nossos planos.
Tínhamos combinado que se por qualquer motivo não fosse possível nosso plano principal, partiríamos para a cidade Piquete e realizaríamos a travessia Marins - Itaguaré
Esta travessia, uma das mais tradicionais do montanhismo brasileiro, passa pelo Pico dos Marins (2.421 alt.), pelo Pico do Marizinho (2.410 alt.) e Pico do Itaguaré (2.308 do alt.). Há dois anos tive a oportunidade de realizar está travessia, aliás tinha sido a minha primeira de verdade. Justamente nesta, passei o maior perrengue com falta d’água, por isso seria interessante o retorno para verificar certas impressões.
Decidido o roteiro, partimos às 5 da manhã da sexta eu, Eduardo Bisan, Sandro e claro que ela não poderia falta, minha menina, minha parceira e melhor companheira Vivi. De outro canto da cidade partiram André, Vavá (um tcheco residente em nosso país) e Lissandra.
Por volta das 9 e meia da manhã chegamos à rodoviária de Piquete para encontrar com o Andre e Cia. Uma pausa para um café da manhã meia boca na rodoviária e mais uma parada para o Sandro terminar  de comprar seu jantar, partimos para o bairro dos Marins por volta das 10 e meia da manhã.
A única referência que eu tinha como tempo de caminhada era a que eu tinha feito anteriormente, por isso estava preocupado com o horário. Comentei com a Vivi que não podíamos partir depois do meio dia se não ficaria complicado chegar com luz natural.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Percorrendo a Crista da Serra de Itapety de bike, via singletrack Pior do Mundo


Como o objetivo era pedalar neste domingo nem que fosse sem uma perna. Acordamos sem qualquer pressa, assistimos um pouco de TV e só depois das 7h30 levantamos para tomar nosso café da manhã. Finalmente saíamos de casa lá pelas 8h30 da manhã e partirmos para a cidade Mogi das Cruzes, pois realizaríamos a trilha Mogi das Cruzes 1, do Livro Guia de Trilhas do Guilherme Cavallari, tida como o pior singletrack do mundo. Esta trilha percorre toda a crista da Serra do Itapety, passando pela Pedra do Lagarto, mirante onde é possível avistar o começo da Serra da Mantiqueira.
Nosso primeiro destino era a estação de metrô do Tucuruvi.  Já no caminho tivemos que vencer dois morrinhos típicos da zona norte de São Paulo. Sem problemas no trajeto de metrô e trem, chegamos à estação estudantes, em Mogi às 11 da manhã.
Apesar da minha ansiedade para iniciar logo a pedalada, Vivi quis tomar um suco de laranja antes de iniciar o pedal. Após um suco meia boca na única lanchonete perto da estação, partimos para a nossa jornada.
Seguimos para o ponto inicial da planilha e fomos seguindo suas orientações, passamos pelo bairro do Peão e logo chegamos a Estrada Velha do Lambari. Daqui para frente é só subida. Em boa parte desta estrada está boa para pedalar, são poucos os trechos que é preciso descer da bicicleta. O único problema eram os pernilongos que vinham secos para chupar os nossos sangues.

Com quase 5 km pedalados saímos desta estrada e continuamos por uma trilha mais fechada, ou seja, iniciamos o Pior do Mundo.  Quando li essa informações fiquei imaginando o que iríamos encontrar pela frente, mas certamente não seria o que eu estava prestes a passar.
Com 45 minutos de pedalada chegamos ao mirante da Pedra do Lagarto sem nenhum problema com a navegação. Da pedra é possível avistar a Serra da Mantiqueira, palco de nossas próximas aventuras no inverno.
Como éramos os únicos naquele lindo e bucólico lugar, decidimos parar por meia hora para comer um lanche e para tirar fotos.
Até ali estava tudo tranquilo apesar de alguns trechos mais complicados, não carregávamos muito as magrelas, mas isso estava para acabar.  Após recarregar as energias, voltamos a nossa pedalada que se tornaria mais um “vara-mato” de bicicleta do que uma pedalada prazerosa de domingo.
Ao retornar a trilha principal tivemos que carregar as magrelas nas costas até o topo. A mata caída dificultava mais ainda nossa progressão. Logo chegamos ao Topo e seguimos pela crista. Aparentemente não haveria mais problemas era só tocar para baixo e continuar a pedala, certo? Errado!
A trilha estava bem aberta neste trecho, porém tinham muitas teias com aranhas enormes (segundo a Vivi) que estavam bem na altura do rosto. Após quase engolir uma aranha, Vivi foi à frente com uma vara limpando o caminho.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

MTB - Volta da Represa de Piracaia.

Neste ultimo sábado, dia 26 de fevereiro de 2011, eu e a Vivi fizemos a volta da represa de Piracaia. O percurso não tem muitas subidas fortes, porém não pense que será tão fácil. São 59 km de pedalada e a altimetria acumulada é de 1060 mts, ou seja, durante o percurso todo é um sobe e desce danado. Outro detalhe interessante é solo desta região, muito cascalho solto o que dificulta a pedalada. Outra dica importante, durante o percurso há pouca sombra, portanto pedalar com sol a pino não é uma boa ideia (nós começamos justamente nesse horário rs) Quem quiser o tracklog é só me mandar um mp. Segue as fotos.



Vivi numa cena rara... entrando na cachoeira

cachoeira no 15km


segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

MTB - Serra da Cantareira - Trilha do Juquery

A pedalada que resolvemos fazer no feriado de aniversário de São Paulo foi frustrada com a quebra da gancheira de minha bicicleta. Por isso, a fissura que estávamos sentindo de pedalar ainda persistia, portanto nosso plano A para o final de semana continuava ser uma boa pedalada e para economizar escolhemos novamente a trilha do juquery, na serra da cantareira.

O nosso sábado foi na mais profunda pantufa, já que teria que ficar em casa para arrumar minha bike, por isso nada melhor que descansar um pouco. Na parte da manhã levei minha magrela para trocar a gancheira e quase que colocam água em nosso chopp. A peça quebrada que a meu ver era bem simples de ser trocada, tem um grande problema, cada quadro de bicicleta tem uma específica, por sorte acharam uma que servia em meu quadro.

Domingo graças ao celular de minha mãe despertei bem cedo, mas como a preguiça dominava a Vivi, fiquei assistindo O resgate do Soldado Ryan enquanto a bela adormecida continuava inerte no mais profundo sono. Somente por volta das nove da manhã decidimos tomar café e arrumar nossas coisas para subir a serra.
Chegamos ao bar do Pedrão por volta das 11h00. Descarregamos o carro e ajeitamos nossas coisas com aquela calma peculiar que temos. Quando estávamos partindo, surge o Sergio, juntamente com seu filho Vinicius, perguntando se nós aceitávamos companhia, pois eles não tinham um roteiro definido. Respondemos que seria um prazer a companhia dos dois.